sexta-feira, 17 de julho de 2015

POEMA CABO BRANCO



 
CABO BRANCO

Mar límpido e franco
Novo mundo - Quedo
Cabo Branco
Ponta do Seixas; dedo,
Das Américas flanco,
Flutuando sem segredo
A constituir avanço
Contendo verde arvoredo
Parte mais oriental balanço,
Para o sol nascer mais cedo
Ali na orla, naquele lanço
Atraente folguedo
Da arquitectura habilitanço
A chegar ao mudo, ledo
Espaçoso e eterno balanço
Rapidez de torpedo
Cabo Branco
Modernidade e não bruxedo
Cabo Branco!

Daniel Costa

Sem comentários:

Enviar um comentário