domingo, 7 de setembro de 2014

POEMA PETROPÓLIS DE ENCANTO


 
PETRÓPOLIS DE ENCANTO

De espanto, em espanto
A visita será sentida
Petrópolis de encanto,
Cidade a Imperial vertida
Fundada em local de beleza e tanto
A iniciativa do Imperador lhe deu seguida
D. Pedro II, entretanto!
À sua cidade preferida
Deu nome de baptismo, sem esperanto
Mas latim, de prenuncia definida,
Deu Petrus, do latim de Pedro, portanto!
Pólis do grego cidade; nome de que foi acrescida
Petrópolis de encanto
D. Pedro I ficou de mente embevecida
Quando em 1822, ali passou e olhou como santo
Para concretizar o sonho lhe faltou vida
Seu filho, D. Pedro II, persistiu com arrebatamento
Como profissão de fé sentida
Em 1843 decretou o assentamento,
Da povoação, em 1857 erguida,
A partir de então, no Verão, drapejava ao vento
A bandeira Imperial, sólida,
Ali então se decretava com alento
Os súbditos, tornavam Petrópolis polida
Petrópolis de encanto! 

Daniel Costa

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