CATEDRAL DO AMOR
Tudo terá o seu ritual, a sua regra
Tudo terá a sua catedral
Há assim miríades de catedrais
Dedicadas e tudo com um fim
Por todo o mundo de humanidades reais
Sempre se pensa no mistério das grandes catedrais
Desses grandes templos de fé
Que se foram dilatando pelos novos mundos como normais
Na onda flutuante, a fé seguiu na maré
Antes porém fazia o acto de fé numa das catedrais
É de crer que do amor ficou sempre o lamiré
Como em honra de actos tão transcendentais
Como nasceram as confrarias, mais actos de profana fé
A saborosa comida é tida como acto normal
Enfim, deglutir parecendo um acto trivial, não o é
Uma reunião numa refeição
Um grande feito, é um acto de amor e fé
Terá sempre no pensamento uma humana união
Um amor que existe poderá não estar consumado até
Mais estimula um desejo do coração
É uma forte retaguarda que se sente
Haverá um desejo secreto
Um amor em mente
Um coração sempre irrequieto
Sequioso do amor assumido e irreverente
O íntimo poderá parecer quieto
Porém nunca desmerece, o coração ama e sente
Daniel Costa
LINDO POEMA MEU AMIGO PARABENS POR MAIS ESTA
ResponderEliminarTELA ESCRITA QUE PINTA OS SEGREDOS DO AMOR
NESTE QUADRO COLORIDO COM AS MAIS BELAS CORES
DA CATEDRAL A VOCE MESTRE DAS PALAVRAS UM ABRAÇO
COM CARINHO MARLENE